Para dizer a verdade, no fim dos anos Sessenta, eu não podia ver e nem falar do
Movimento da Renovação Carismática... "mas me arrependi, depois que os conheci."
Entre os jornalistas brasileiros, Márcio Campos, que representa os demais
colegas do Diário, do Estado, da Globo, perguntou ao Papa Bergoglio: “A Igreja
católica no Brasil perdeu muitos fiéis nestes últimos anos. O senhor acha que o
Movimento da Renovação Carismática poderia ser um meio para evitar este êxodo
para as Igrejas pentecostais?
“È verdade o que você diz sobre a queda
dos fiéis, mas, sobre estas estatísticas, conversei com os Bispos do Brasil...
Para dizer a verdade, no fim dos anos Sessenta, eu não podia ver e nem falar do
Movimento da Renovação Carismática. Uma vez, comentando sobre seus membros, eu
até disse: “Eles confundem a celebração litúrgica com uma escola de samba”. Eu
disse, mas me arrependi, depois que os conheci. Eles percorreram tanta estrada e
fizeram também muito bem à Igreja, em geral. Hoje, acho que os Movimentos na
Igreja são muito necessários: são uma graça do Espírito Santo; eles podem ajudar
a manter os fiéis na Igreja, mas devem servir à Igreja. Cada um se insere no
Movimento eclesial segundo o próprio carisma, segundo a inspiração do
Espírito“.
Fonte: Radio Vaticana
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